Um breve apanhado de tudo de bom (ou de ruim) que acontece na cultura pop. Cinema, música, tv, literatura e afins não poderiam ficar de fora. Posts não muito freqüentes, mas sempre que eu tiver saco ou algum surto criativo, venho aqui explorar os poucos neurônios que (ainda) me restam.
I've got carried away
⊆ 15:20 by Guto Júnior | cinema , cultura pop , novidades , séries , televisão . | ˜ 1 blá blá blá(s) »
"After years of living in the city I assumed that if my friends and I got our fairy tale endings that would be the end of the story. But real life - always has a twist."
Carrie Bradshaw
Fiquei até com medo de assistir e um pouco relutante, depois de tantas críticas falando que o filme é ruim, que parece um episódio mediano da série e blá blá blá, mas eu sei que não me decepcionaria, afinal, é SEX AND THE CITY, motherfucker! Mesmo quando é ruim é bom, que nem pizza e sexo.
E todas as características da série que fizeram dela o sucesso que foi, estavam ali presentes: Carrie e sua busca pelo homem ideal, apesar d'eu nunca conseguir realmente definir qual é a da personagem da Sarah, mas sem dúvida ela é a mais diferente das quatro, a mais bipolar de todas. Miranda continua agindo pela razão, e no final provou que tem coração e que o perdão é importante. E aquele Steve é um jackass. De todos os namorados dela, o que eu mais gosto é o Skippy, mesmo tendo nome de cachorro. Samantha não perdeu a essência e me fez rir o filme inteiro. Que cachorro é aquele, meldels? Charlotte, a mais apagada como sempre. O que aquela mulher fez na série durante esses 6 anos? Nada. Só serviu de figurante pras outras três. Aquela filhinha dela é uma fofa e rouba a cena da própria mãe. "Sex".
Outra coisa que adorei foi a "St. Louise", personagem mais que carismática da Jennifer Hudson. Alguém aí sabia dessa de alugar bolsas de grife? Vivendo e aprendendo, principalmente com Sex And The City. Acho que aqui no Brasil essa idéia não daria muito certo com a onda de assaltos que toma conta do país.
Não sei enquanto aos outros, mas a mim o filme agradou, e muito. Foi sim como um episódio longo da série, já que é um filme sobre a série. Não podia ser diferente e fugir dos princípios "Sexandthecityanos". Tive vontade de chorar em vários momentos, mas ri na maioria deles. Me identifiquei com muitas das cenas [quem não se identifica?]. E mais uma vez deixou saudades e um gostinho de quero mais. Será que rola um próximo filme?
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Comentários/perguntas retóricas que devem ser respondidas [ou não]:
- Como a Samantha conseguiu ficar presa a um homem por tanto tempo?
- Que flor ridícula é aquela que a Carrie usa no pescoço bem no início do filme? Não entendo nada de moda, mas aquilo é um horror. Fizeram o mesmo em Gossip Girl ultimamente. Será que é tendência?
- Alguém percebeu a hora que a Carrie volta a ficar loira? Eu não. :B
- Charlotte se cagando toda foi hilário.
- Dante’s
- O cabelo da Cynthia Nixon tá foda! A Cynthia Nixon é foda!
- Cadê o Aidan?
- Aquele spoiler que o David Letterman soltou sobre a morte de alguém era mentira \o/
- Não teve beijo gay na novela, mas teve no filme, hauahuahauhau
- Aqueles gritos da Charlotte me irritam ¬¬
- O filho da Miranda com o Steve é a cara dos dois. :D
- Essa música da Fergie não convenceu como trilha. It sux.
- Porque a Sarah nunca fez uma cirurgia pra tirar aquela pinta perto do queixo? Não já basta aquele nariz de bruxa dela?
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foto do meu ingresso e do pôster no cinema *-*
18 de junho de 2008 às 15:16 Não gosto de sex & the city. =/